Aqui em Itarema
Diante de tanto mar
Versejando com os encantados
Venho te apresentar
Através da memória
Sua referência volta já
Um sentimento uno
Sempre me leva
A te visitar
Convivendo com a saudade
Distante do teu amar
Eu preciso é de você
Pro meu eu acalmar
Diante de tanto mar
Versejando com os encantados
Venho te apresentar
Através da memória
Sua referência volta já
Um sentimento uno
Sempre me leva
A te visitar
Convivendo com a saudade
Distante do teu amar
Eu preciso é de você
Pro meu eu acalmar
Lidiane Cursino
A cada gesto
Uma atitude
Que decide
Minha sorte
De ao teu lado ficar
A cada sorriso
Uma certeza
Que me chega
Dizendo claramente
É você que eu quero amar
Lidiane Cursino
Uma atitude
Que decide
Minha sorte
De ao teu lado ficar
A cada sorriso
Uma certeza
Que me chega
Dizendo claramente
É você que eu quero amar
Lidiane Cursino
Tá doído
Muito sofrido
A saudade suportar
Em cada canto um desejo
Me remete nosso lar
Os pensamentos me transportam
Ora aqui ora acolá
Em cada trilha dividida
A vida nos ensina
Que é a nossa sina
Ir sem querer voltar
É pra tu maracatu acalmado.
Muito sofrido
A saudade suportar
Em cada canto um desejo
Me remete nosso lar
Os pensamentos me transportam
Ora aqui ora acolá
Em cada trilha dividida
A vida nos ensina
Que é a nossa sina
Ir sem querer voltar
É pra tu maracatu acalmado.
Lidiane Cursino
Com coração inflamado
Cheinho de saudade
Tudo que eu quero
É partilhar felicidade
Com desejos de revolução
Construímos nossa verdade
De querermos sempre
Um caminho de liberdade
Lidiane Cursino
Cheinho de saudade
Tudo que eu quero
É partilhar felicidade
Com desejos de revolução
Construímos nossa verdade
De querermos sempre
Um caminho de liberdade
Lidiane Cursino
Nunca foi tão difícil
Dominar a arte da partida
Conter as emoções
Virou mentira
Despedida tornou-se arma doída
E controlar o coração
Isso ninguém se habilita
Lidiane Cursino
Neste dia
Meu coração
Se enche de alegria
É dia de folia
Do nosso bem amar
Eu te quero
Não nego
Te desejo no meu reino
Te aguardo no meu peito
Regando nosso lar
Meu coração
Se enche de alegria
É dia de folia
Do nosso bem amar
Eu te quero
Não nego
Te desejo no meu reino
Te aguardo no meu peito
Regando nosso lar
Lidiane Cursino
A tua lembrança abraça meus desejos
E a saudade se compõe em pétalas de quereres
A música dos nossos laços vem como sopro
Bulinando os sentidos
Debulhando nossas vargens
E aflorando nossos brilhos.
Alexandre Lucas
A música dos nossos laços vem como sopro
Bulinando os sentidos
Debulhando nossas vargens
E aflorando nossos brilhos.
Alexandre Lucas
Se eu partir hoje deixarei algumas palavras
e uma terra de sonhos sem latifúndios
Poupe todas as lágrimas
Pois o riso ainda estará estampado na cara do burguês
Ficará meus desejos
E alguns martelos e foices espalhadas
Nas mãos tecelãs do amanhã
que juntas bordaram a delicadeza
da ternura e fraternidade
e o canto se fará roda
e a roda redemoinho de felicidade.
Alexandre Lucas
e uma terra de sonhos sem latifúndios
Poupe todas as lágrimas
Pois o riso ainda estará estampado na cara do burguês
Ficará meus desejos
E alguns martelos e foices espalhadas
Nas mãos tecelãs do amanhã
que juntas bordaram a delicadeza
da ternura e fraternidade
e o canto se fará roda
e a roda redemoinho de felicidade.
Alexandre Lucas
Quero que sejamos ponte
monte
construção
que aponte
sorrisos brotantes
em alma dos corpos militantes
monte
construção
que aponte
sorrisos brotantes
em alma dos corpos militantes
Alexandre Lucas
Minha eternidade poderá durar três segundos
que dure um
que seja intensa, que seja breve ou não
para que fortaleça as esperanças
nos destroços e nos vulcões.
sou a dinamite dessa eternidade!
que dure um
que seja intensa, que seja breve ou não
para que fortaleça as esperanças
nos destroços e nos vulcões.
sou a dinamite dessa eternidade!
Alexandre Lucas
Entoei uma canção desafinada
Para dizer que maracatu combina com blues
Para dizer que não tem regra pra me banhar em tu
Catirina avexada que descompassa meus discursos
E que desenfreia meu corpo
Que me arrebata de quereres
benditos e bendizeres.
Alexandre Lucas
Para dizer que maracatu combina com blues
Para dizer que não tem regra pra me banhar em tu
Catirina avexada que descompassa meus discursos
E que desenfreia meu corpo
Que me arrebata de quereres
benditos e bendizeres.
Alexandre Lucas
Quando nossa poesia brota
Quero vê-la
palavra avoada
brilhante como pupurina
tacando brilho pelos cantos
bailarinando com assopro
e varrendo nosso terreiro.
Alexandre Lucas
palavra avoada
brilhante como pupurina
tacando brilho pelos cantos
bailarinando com assopro
e varrendo nosso terreiro.
Alexandre Lucas
Quero que sejamos ponte
monte
construção
que aponte
sorrisos brotantes
em alma dos corpos militantes
monte
construção
que aponte
sorrisos brotantes
em alma dos corpos militantes
Alexandre Lucas
Se eu partir hoje deixarei algumas palavras
e uma terra de sonhos sem latifúndios
Poupe todas as lágrimas
Pois o riso ainda estará estampado na cara do burguês
Ficará meus desejos
E alguns martelos e foices espalhadas
Nas mãos tecelãs do amanhã
que juntas bordaram a delicadeza
da ternura e fraternidade
e o canto se fará roda
e a roda redemoinho de felicidade.
Alexandre Lucas
e uma terra de sonhos sem latifúndios
Poupe todas as lágrimas
Pois o riso ainda estará estampado na cara do burguês
Ficará meus desejos
E alguns martelos e foices espalhadas
Nas mãos tecelãs do amanhã
que juntas bordaram a delicadeza
da ternura e fraternidade
e o canto se fará roda
e a roda redemoinho de felicidade.
Alexandre Lucas
Entoei uma canção desafinada
Para dizer que maracatu combina com blues
Para dizer que não tem regra pra me banhar em tu
Catirina avexada que descompassa meus discursos
E que desenfreia meu corpo
Que me arrebata de quereres
benditos e bendizeres.
Alexandre Lucas
Para dizer que maracatu combina com blues
Para dizer que não tem regra pra me banhar em tu
Catirina avexada que descompassa meus discursos
E que desenfreia meu corpo
Que me arrebata de quereres
benditos e bendizeres.
Alexandre Lucas
Deixastes a lembrança de um sorriso
e o sal da nossa saudade
fizemos mar e caminhos
que nos ensinar a amar.
e o sal da nossa saudade
fizemos mar e caminhos
que nos ensinar a amar.
Alexandre Lucas
Fizemos-nos mãos
Pra tecer a estrada
de aproximação
na rima
cabe
paixão,
furacão
revolução
mais cabe ainda na nossa unção
O passear de mãos aladas na praça
O sorriso leve e os olhinhos respingados de diamante.
Alexandre Lucas
Pra tecer a estrada
de aproximação
na rima
cabe
paixão,
furacão
revolução
mais cabe ainda na nossa unção
O passear de mãos aladas na praça
O sorriso leve e os olhinhos respingados de diamante.
Alexandre Lucas
E essa faca chamada saudade
Corta a boca
e me faz cantador
com desejo de voar
paras terras do dragão
ou de te puxar para
para o paraíso encantado
do nosso cariri.
Alexandre Lucas
Corta a boca
e me faz cantador
com desejo de voar
paras terras do dragão
ou de te puxar para
para o paraíso encantado
do nosso cariri.
Alexandre Lucas
Para caquear o dia
Queria
Pousar nos teus braços
Para o frio aquietar
Sentir o banho do teu calor
Tatuando as minhas vontades
Rendando o meu sabor.
Queria
Pousar nos teus braços
Para o frio aquietar
Sentir o banho do teu calor
Tatuando as minhas vontades
Rendando o meu sabor.
Alexandre Lucas
Olhando pela manhã a renda das tuas vestes
Relembro, os pontos e caminhos dos nossos bordados
As cores e os furos nos rendando de carinho
E os tecidos confidenciando nosso ninho.
Alexandre Lucas
Relembro, os pontos e caminhos dos nossos bordados
As cores e os furos nos rendando de carinho
E os tecidos confidenciando nosso ninho.
Alexandre Lucas
A tua lembrança abraça meus desejos
E a saudade se compõe em pétalas de quereres
A música dos nossos laços vem como sopro
Bulinando os sentidos
Debulhando nossas vargens
E aflorando nossos brilhos.
Alexandre Lucas
E a saudade se compõe em pétalas de quereres
A música dos nossos laços vem como sopro
Bulinando os sentidos
Debulhando nossas vargens
E aflorando nossos brilhos.
Alexandre Lucas